Pego na chávena de café e no cigarro e vou para a rua onde me sento na espreguiçadeira na qual vou esboçando sorrisos e fazendo voar os meus pensamentos mais conotáveis. À medida que o café acaba e o cigarro vai apagando vou-me deixando ir pelo ar.
Começo agora a pensar naquilo que não devia, começo a mexer nas feridas que foram saradas.
É verdade, ele estava ali outra vez. Estúpido e descarado sentimento que se apodera dos mais fracos para poder sugar toda a força de vontade e todas as boas energias.
Oh amor, por favor, vai , vai embora e não voltes.
Sem comentários:
Enviar um comentário